Militante do PSOL compara feto a lombriga e revolta evangélicos
Todd Tomorrow já se candidatou duas vezes e perdeu
Um militante muito conhecido do PSOL fez uma publicação que deixou muita gente indignada no instagram.O político mostrou uma imagem onde comparava o feto a uma lombriga.E dizia que se a mulher não tem direito de matar um feto porque é uma extensão de seu corpo também não teria direito de matar uma lombriga.Na publicação ainda havia algumas ironias como “você não está solitária” e coisas do tipo.
A publicação chamou atenção pelo fato dos partidários ao aborto,desconsideraram tanto a vida humana a ponto de compará-la a uma verminosa.Internautas se revoltaram com a publicação que desprezou a excelência da vida humana.
A publicação do rapaz que já foi candidato pelo PSOL a vereador em 2016 e deputado estadual 2018,ambas fracassadas,acabou atraindo muita raiva de quem dá valor à vida.
Bruno Vieira Maia,o Todd Tomorrow,disse em entrevista que sua idéia de entrar para a política veio por conta da insatisfação que tinha ao ver o candidato Celso Russomano em primeiro lugar nas eleições para prefeito de São Paulo em 2012.Por isso,o militante do PSOL e grande amigo de Patrícia Lélis,resolveu “contar pra todo mundo”,que o candidato disparado a prefeito era membro da Igreja Universal e isso significava perigo para a comunidade LGBT.Todd é um dos grandes militantes da oposição e famosa resistência ao governo Bolsonaro.
Em suma,os grandes defensores do Aborto no Brasil,são do grupo político de esquerda.Eles defendem que a mulher tem o direito de fazer com o seu corpo o que bem entendem.E que o feto até uma certa altura de desenvolvimento,não tem sentidos e por isso não pode ser considerada uma vida e sim ,uma extensão do corpo da mulher.O assunto ainda é algo polêmico no país e tem seus grandes defensores e opositores dentro das classes política e religiosa.
O Pastor Silas Malafaia talvez,seja o maior nome na luta contra o aborto no Brasil,juntamente com a bancada evangélica que articula fortemente sobre o assunto.Apesar de dentro da comunidade evangélica existir um ou dois líderes influentes que são favoráveis à prática.